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A RELIGIÃO NA GRÉCIA ANTIGA

Politeísmo da religião grega

Os gregos eram politeísta, ou seja, acreditavam na existência de vários deuses. Para este povo, os deuses tinham o poder de agir no mundo material dos humanos.

Os deuses gregos 

Os deuses gregos eram imortais, porém podiam apresentavam várias características comportamentais e físicas dos seres humanos. Faziam coisas boas e ruins, certas e erradas, ajudavam ou atrapalhavam a vida das pessoas. De acordo com a crença grega, estes deuses habitavam o monte Olimpo e possuíam poderes particulares. Afrodite, por exemplo, era a deusa do amor; Deméter era a deusa das colheitas; Atena a deusa das artes e Zeus o deus dos deuses (deus superior). Além destes principais, havia muitos outros deuses na religião grega.

Cada cidade possuía uma espécie de deus protetor. Este deus tinha um templo e era cultuado também dentro das casas. Os gregos pediam aos deuses proteção, bens materiais e sucesso nas atividades da vida. Para agradar estes deuses, costumavam fazer oferendas, orar e sacrificar animais. Eram comum as festas realizadas nos templos em homenagem ao deus protetor da cidade.

A mitologia grega 

A vida destes deuses eram contadas, principalmente de forma oral e de geração para geração, através de mitos. Logo, a religião grega era baseada numa rica mitologia com presença de deuses, heróis (semideuses filhos de deuses com mortais) e outras figuras mitológicas. Além de contar os grandes feitos dos deuses e heróis, este mitos explicavam a origem do mundo e dos seres humanos , além de outras questões que inquietavam as pessoas como, por exemplo, a morte.

Oráculos e pitonisas 

Os gregos também costumavam consultar os oráculos para tentar descobrir o futuro e a vontade dos deuses. Nestes oráculos ficavam as pitonisas que, através de sinas da natureza, ofereciam respostas aos que a consultavam.

Fonte: http://www.suapesquisa.com

SINOPSE DO LIVRO "O SEMEADOR DE IDÉIAS" DE AUGUSTO CURY



Que atitudes tomaria se o mundo desabasse sobre você?

Um poderoso homem sofre perdas irreparáveis e torna-se um colecionador de lágrimas. Despedaçado, sai em busca dos porões da sua mente e da sociedade dos seus sonhos.
“Não é possível”, pensei. Em vez de se prostrar diante de Deus, ele O chamou para um debate. E ninguém previa o que seria discutido. Depois desse episódio, ele deixou de ser um vendedor de sonhos e passou a ser um ousado semeador de ideias. E nós, após presenciar seu “debate”, nunca mais seríamos os mesmos. Não apenas os que o seguíamos ficamos perplexos, como também uma multidão que se aglomerou ao redor dele, emudecida.
Os outros livros da série são: O vendedor de sonhos – o chamado e O vendedor de sonhos e a revolução dos anônimos.

Ter paciência não significa engolir sapos


Estamos vivendo um crescente paradoxo: a vida moderna, com seus meios de comunicação cada vez mais
velozes, vem nos requisitando ter mais e mais paciência. Se pensamos estar ganhando tempo ao aplicar a tecnologia moderna ao nosso cotidiano, é melhor reconhecermos que desta forma temos perdido a habilidade de lidar com nosso tempo interno: estamos cada vez mais impacientes. 

Queremos que nosso mundo interno, nossas emoções, sentimentos e percepções, fluam com a mesma velocidade máxima da internet... Como não toleramos esperar o tempo natural do amadurecimento de nossas emoções, sofremos a dor da impaciência: semelhante a uma queimadura interna, ardemos de ansiedade! 

Intuitivamente, sabemos que algo não vai bem, mas como temos a urgência de nos livrarmos da pressa interna cada vez mais estimulada pela aceleração dos acontecimentos, não temos mais tempo para sentir, compreender e transformar nossas emoções. 

Sofremos um grande paradoxo: cada vez que produzimos mais no mundo externo, criamos menos no mundo interno. Podemos estar ganhando mais tempo e espaço à nossa volta, mas temos de admitir que estamos perdendo a habilidade de lidar com nosso tempo e espaço internos. 

Paradoxo é uma contradição, algo que ocorre ao contrário do esperado. Todos nós, com a inocente esperança de viver melhor, assumimos mais compromissos do que podemos e depois nos surpreendemos com problemas mais sérios e inesperados do que imaginávamos enfrentar. Quando as coisas não funcionam de acordo com as nossas expectativas, temos cada vez menos paciência, nos tornamos mais rígidos e cansados.

Por que continuamos nesta roda viva se já temos consciência de suas conseqüências? Acredito que parte de nossa confusão interna está no fato de que compreendemos erroneamente a virtude da paciência. Por ignorância, insistimos num esforço insensato. Por exemplo, quem já não confundiu a experiência de achar que estava tendo paciência quando na realidade estava engolindo sapos? 

Enquanto confundirmos autocontrole com a capacidade de reprimir nossos sentimentos, no lugar de conhecê-los, estaremos correndo o risco de tolerar o que não é para ser tolerado! Em certas situações adversas, podemos pensar que estamos tendo paciência, quando, na verdade, estamos apenas nos sobrecarregando. Suportamos o sofrimento externo às custas de muito sofrimento interno. 

Ser paciente não significa sobrecarregar-se de sofrimento interno, nem estar vulnerável ou ser permissivo com relação às condições externas. Ter paciência não é ser uma vítima passiva da desorganização alheia. Não é útil, por exemplo, ter paciência em uma situação em que se esteja sendo explorado. 

Segundo a psicologia do budismo tibetano, ter paciência é a força interior de não se deixar levar pela negatividade. Ter paciência é escolher manter a clareza emocional quando o outro já a perdeu. Neste sentido, ter paciência é decidir manter sua mente limpa, livre da contaminação da raiva e do apego.

No entanto, não basta termos uma intenção clara quanto a nossas escolhas, é preciso desenvolver a força interior para sustentá-las. Neste sentido, não basta compreender racionalmente o que é ter paciência, é preciso cultivá-la interiormente. Temos de admitir que o tempo de que precisamos para amadurecer uma compreensão emocional é muito maior do que aquele de que necessitamos para sua compreensão racional.

Segundo o budismo tibetano, há três tipos de paciência:
1. Não se aborrecer com os prejuízos infligidos pelas outras pessoas, isto é, não nos abalarmos quando somos intencionalmente provocados e feridos.
2. Aceitar voluntariamente o sofrimento para si: se alguém demonstra ter raiva de você, você não deve responder com raiva; ou, se alguém o machuca ou insulta, você não deve revidar, mas sim compreender que a outra pessoa não teve controle sobre suas emoções.
3. Ser capaz de suportar os sofrimentos próprios do desenvolvimento espiritual.

Inicialmente, poderíamos avaliar estes tipos de paciência como um estado de covardia ou de submissão aparentemente masoquista. Se, ao não reagirmos diante de uma provocação, estivermos apenas tentando conter nossa raiva e não buscando transformá-la, acabaremos por implodir e nos tornaremos rancorosos. Enquanto o autocontrole excessivo nega nossas necessidades internas, o autocontrole saudável não reprime os sentimentos: lida diretamente com eles. 

Lama Gangchen notou que para nós, ocidentais, a palavra paciência está contaminada por um sentimento de suportar uma dificuldade, ao invés de estar associada à intenção de nos libertarmos dela. Então, ele sugere que troquemos a palavra paciência por espaço. Na próxima vez que você pensar: Preciso de paciência com fulano, diga para si mesmo: Preciso criar espaço entre mim e fulano. Não se trata de se distanciar de alguém, como numa fuga, mas sim de recuperar sua autonomia emocional.

Autocontrole advém do autoconhecimento. Uma vez que soubermos reconhecer nossos limites, seremos capazes de não perder o controle simplesmente por respeitá-los. Saberemos o momento certo de parar quando não temermos mais nos sentir impotentes diante dos fatos, pois, ao reconhecer nossos limites, aprendemos que dar murro em ponta de faca irá nos ferir ainda mais. Isto não quer dizer que iremos nos tornar covardes. Ao contrário, por meio da paciência, conseguimos desenvolver uma auto-imagem capaz de confiar na capacidade de seguir em frente de forma segura e contínua, sem precisar lutar contra o mundo. A possibilidade de cultivar a paciência advém da força de ir além da negatividade, ao invés de interagir com ela. 

Para saber se estamos praticando verdadeiramente a paciência, podemos observar o quanto nossas palavras e comportamentos têm ferido os outros. Do mesmo modo, estaremos nos machucando menos se respeitarmos a necessidade natural de ter tempo e espaço para estar com nossas emoções, sejam elas positivas ou negativas.

:: Bel Cesar :: 
Fonte: http://somostodosum.ig.com.br

John Lennon - Give Peace a Chance (tradução)



Dê Uma Chance a Paz

Dois, um, dois, três, quatro
Todos estão falando sobre
Bagismo, Shaguismo, Draguismo, Madismo, Ragismo, Tagismo
Esse ismo, Aquele ismo, ismo, ismo
Tudo o que estamos dizendo é dê uma chance a paz
Tudo o que estamos dizendo é dê uma chance a paz

Vamos lá
Todos estão falando sobre Ministro,
Sinistros, Corrimãos e Recipientes,
Bispos, Peixes bispos, Coelhos, Olhos Abertos,
E Bye bye, bye byes.

Tudo o que estamos dizendo é dê uma chance a paz
Tudo o que estamos dizendo é dê uma chance a paz

Deixe eu te dizer agora
Todos estão falando sobre
Revolução, Evolução, Masturbação,
Flagelação, Regulação,Integrações,
Mediações, nações unidas,
Parabéns.

Tudo o que estamos dizendo é dê uma chance a paz
Tudo o que estamos dizendo é dê uma chance a paz

Todos estão falando sobre
John e Yoko, Timmy Leary, Rosemary,
Tommy Smothers, Bob Dylan, Tommy Cooper,
Derek Taylor, Norman Mailer,
Alan Ginsberg, Hare Krishna
Hare Hare Krishna

Tudo o que estamos dizendo é dê uma chance a paz
Tudo o que estamos dizendo é dê uma chance a paz

Frases de Esperança


Se, a princípio, a ideia não é absurda, então não há esperança para ela.
Albert Einstein


Os miseráveis não têm outro remédio a não ser a esperança.
William Shakespeare


Se o dinheiro for a sua esperança de independência, você jamais a terá. A única segurança verdadeira consiste numa reserva de sabedoria, de experiência e de competência.
Henry Ford


A esperança é um alimento da nossa alma, ao qual se mistura sempre o veneno do medo.
Voltaire


O fim da esperança é o começo da morte.
Charles de Gaulle


A esperança é um bom almoço mas um mau jantar.
Francis Bacon


A esperança é o único bem comum a todos os homens; aqueles que nada mais têm - ainda a possuem.
Tales Mileto


Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é alguém que acredite que ele possa ser realizado.
Roberto Shinyashiki


A esperança é um urubu pintado de verde.
Mario Quintana


Devemos aceitar a decepção finita, mas nunca perder a esperança infinita.
Martin Luther King


Um líder é um vendedor de esperança.
Napoleão Bonaparte


Enquanto houver vontade de lutar haverá esperança de vencer.
Santo Agostinho


Meu coração não se cansa de ter esperança de um dia ser tudo o que quer.
Caetano Veloso


Ninguém é assim tão velho que não acredite que poderá viver por mais um ano.
Marcus Cícero

O que é Ego


Ego significa o eu de cada um, é o defensor da personalidade, e é um termo muito utilizado na psicanálise e na filosofia. A principal função do ego é procurar harmonizar os desejos e a realidade, e posteriormente, entre esses e as exigências; os valores da sociedade.

O ego é o defensor da personalidade, pois ele impede que os conteúdos inconscientes passem para o campo da consciência, acionando assim os seus mecanismos de defesa. O ego é responsável pela diferenciação que o indivíduo é capaz de realizar, entre seus próprios processos interiores e a realidade que se lhe apresenta. A realidade é realizada pela percepção, pela capacidade de perceber do proprio indivíduo.

Ego e a Teoria de Freud

O ego é fundamentado na teoria clássica de Sigmund Freud, que é um conjunto de hipóteses sobre o funcionamento do cérebro das pessoas. Para Freud, o ego baseia-se que todo evento psíquico é determinado por eventos anteriores, ou seja, não há acasos, e também pela existência do inconsciente que, manifesta-se de diferentes modos na vida mental.

Fonte: http://www.significados.com.br

O Poder do Amor


A mulher (bem como o homem) se relaciona com o mundo através do amor. O sentimento de afeto é a base de tudo — e a verdadeira fonte da existência.

Não me refiro ao amor sexual propriamente. Podemos amar um ser humano sem jamais termos qualquer relacionamento sexual com ele. Como também podemos passar a vida sem achar alguém que desperte em nós um afeto “preferencial”, e no entanto amar intensamente a vida e as pessoas.