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A psicologia da auto-imagem


Webster define sucesso como uma aquisição satisfatória de alguma coisa que estejamos procurando. Sucesso verdadeiro e verdadeira felicidade devem caminhar juntos e dependem um do outro. O homem jamais será feliz a menos que esteja agindo de acordo com seus ideais interiores. Ele é um lutador. É uma luta criadora, por um objetivo importante, que seja resultado de um sentimento íntimo, de uma necessidade a mais profunda, de talentos e aspirações sinceras, só poderá obter êxito e trazer sucesso se o homem estiver agindo exatamente como deve. 

Atire-se um homem no fundo de uma piscina e ele poderá aprender a nadar. Mas a mesma experiência poderá fazer com que ele se afogue. O resultado da experiência vai depender do professor. Assim, no nosso caso o professor somos nós mesmos. Só aprendemos a nos conduzir bem se obtivermos êxito. Para isso, é necessário conhecermos o conceito de auto-imagem. 

Há dois velhos conceitos que dizem: um, que "o hábito faz o monge"; o outro, que "o homem vale pelo que é". O conceito da auto-imagem está dentro dos dois axiomas. 

A auto-imagem é a chave da personalidade e da conduta humana. Ela determina as fronteiras da capacidade individual. Define o que se deve e o que se não deve fazer. 

O desenvolvimento de uma auto-imagem adequada e realista, sem pruridos fantasiosos, imbuirá o indivíduo de capacidades novas, de talentos até então obscurecidos, e transformará o que até então havia sido falha e erro. 

O Caminho da Vida - por Charles Chaplin


O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódios... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.

Charles Chaplin

Os Benefícios da Culinária Japonesa


Quando algum brasileiro diz que gosta de comida japonesa, pode apostar: ele provavelmente está se referindo ao sushi e ao sashimi. Por aqui, o peixe cru virou sinônimo dessa culinária, que guarda, porém, um repertório muito mais rico e diversificado.

São massas, carnes e sopas que, principalmente nos dias frios que se avizinham, tornam a cozinha japonesa ainda mais convidativa.

Em comum, os pratos crus e os cozidos têm duas características: o capricho estético na apresentação do alimento e uma composição nutricional equilibrada e saudável.

O domburi, considerado o "arroz com feijão" dos japoneses, segundo o chef Adriano Kanashiro, do restaurante Kinu, exemplifica bem esse aspecto: composto por uma camada de arroz coberta com vegetais refogados e pedacinhos de carne (geralmente magra), oferece quantidades adequadas de carboidratos, fibras e proteínas, explica a chef e nutricionista Eliane Kina, do restaurante Estação. Além disso, diz ela, o arroz é preparado sem sal nem gordura.

'Existe uma harmonização nas refeições. Você come o arroz, que não tem óleo nem sal, com uma carne salgada. Toma o chá, sem açúcar, acompanhado de um docinho.'

Já as verduras geralmente são cozidas al dente, de modo a manter a textura e a cor do ingrediente.

"Os japoneses geralmente selam os alimentos e os cozinham pouco, porque gostam de preservar o sabor característico dos ingredientes", conta Marcio Seiji, professor de gastronomia do Senac São Paulo. Essa cocção rápida, segundo a nutricionista Silvia Nogueira, também do Senac São Paulo, conserva os nutrientes dos vegetais.

Dentre as carnes utilizadas, a mais comum é a de peixe, proteína de fácil digestibilidade e que oferece aminoácidos essenciais (aqueles que nosso organismo não consegue produzir), diz Nogueira. Além disso, peixes como atum e sardinha são ricos em ômega 3, um tipo de gordura que ajuda a aumentar os níveis do colesterol "bom" (HDL).

Outra fonte de proteína muito comum na culinária japonesa é a soja 'tomem-se como exemplos o tofu (queijo-de-soja) e o missô, pasta de soja fermentada que serve como base para caldos e sopas. Segundo Nogueira, trata-se de um ingrediente importante para os nipônicos por trazer um bom aporte de ferro. "As carnes vermelhas têm uma concentração de ferro maior e de mais qualidade do que as de peixe", afirma. 'Na ausência de outros produtos animais, a soja supre essa necessidade.'

Segundo Kina, a soja também tem efeitos positivos no sistema digestivo, devido à presença de fibras, e cardiovascular, com a redução do 'mau' colesterol (LDL). 'As gorduras predominantes no grão são as poliinsaturadas e as monoinsaturadas, que não provocam obstrução de artérias.' Ela ressalta, ainda, que os fitoestrógenos do alimento, substâncias semelhantes ao hormônio feminino, aliviam os sintomas da menopausa, retardam a osteoporose e reduzem o risco de câncer de mama e de próstata.

Longevidade

Todos esses fatores ajudam a entender por que o Japão tem uma culinária tão valorizada e uma população tão longeva. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), a expectativa de vida é de 79 anos para os homens e de 86 anos para as mulheres.

E, por mais que a refeição esteja saborosa, lembre-se do antigo ditado japonês: coma até estar 80% satisfeito.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br

The Beatles - The Continuing Story of Bungalow Bill (tradução)

"The Continuing Story of Bungalow Bill" é uma canção dos Beatles composta por John Lennon, creditada a dupla Lennon-McCartney, e lançada no álbum The Beatles ou "Álbum Branco" de 1968.

A música é uma sátira as ações de um rapaz americano chamado Richard A. Cooke III, conhecido como Rik, que estava indo visitar sua mãe, Nancy Cooke de Herrera, no retiro de Maharishi Mahesh Yogi em Rishikesh, na mesma época da presença dos Beatles.

Nessa época, Rik, Nancy e muitos outros saíam em elefantes, munidos de espingardas para caçar tigres alegando ser uma tradição da Índia. Porém Lennon desaprovara essa atitude do tipo “primeiro mata animais, e posa pra fotos como herói, depois medita e lava a alma perante aos Deuses.”

Lennon mais tarde conta sua versão da estória na entrevista para a Playboy:“Bungalow Bill, era sobre esse rapaz em Rishikesh, que atirava nos pobres tigres, e depois voltava para se cominar com Deus. Eu combinei um personagem chamadoJungle Jim, os Bangalôs que ficavamos e Buffalo Bill e criei essa canção culminada em crítica-social à juventude e um pouco de sarcasmo também.”



TRADUÇÃO


A Contínua História de Bungalow Bill

Ei Bungalow Bill,
O que você matou
Bungalow Bill?

Ele foi caçar tigre com seu elefante e sua arma
No caso de acidentes ele sempre leva sua mãe
Ele é o todos os americanos-saxões obstinados e estúpidos filhos da mãe
Todas as crianças cantam

Ei Bungalow Bill,
O que você matou
Bungalow Bill? (2x)

Nas profundezas da selva onde o poderoso tigre reside
Bill e seus elefantes foram pegos de surpresa
Então Capitão Marvel lhe acertou bem no meio dos olhos
Todas as crianças cantam

Ei Bungalow Bill,
O que você matou
Bungalow Bill?

As crianças perguntam se matar não é pecado
"Não quando ele aparenta ser tão feroz...", Sua mãezinha interrompe:
"Se feições pudessem matar teria sido nós e não ele"
Todas as crianças cantam

Ei Bungalow Bill,
O que você matou
Bungalow Bill?

A RELIGIÃO NA GRÉCIA ANTIGA

Politeísmo da religião grega

Os gregos eram politeísta, ou seja, acreditavam na existência de vários deuses. Para este povo, os deuses tinham o poder de agir no mundo material dos humanos.

Os deuses gregos 

Os deuses gregos eram imortais, porém podiam apresentavam várias características comportamentais e físicas dos seres humanos. Faziam coisas boas e ruins, certas e erradas, ajudavam ou atrapalhavam a vida das pessoas. De acordo com a crença grega, estes deuses habitavam o monte Olimpo e possuíam poderes particulares. Afrodite, por exemplo, era a deusa do amor; Deméter era a deusa das colheitas; Atena a deusa das artes e Zeus o deus dos deuses (deus superior). Além destes principais, havia muitos outros deuses na religião grega.

Cada cidade possuía uma espécie de deus protetor. Este deus tinha um templo e era cultuado também dentro das casas. Os gregos pediam aos deuses proteção, bens materiais e sucesso nas atividades da vida. Para agradar estes deuses, costumavam fazer oferendas, orar e sacrificar animais. Eram comum as festas realizadas nos templos em homenagem ao deus protetor da cidade.

A mitologia grega 

A vida destes deuses eram contadas, principalmente de forma oral e de geração para geração, através de mitos. Logo, a religião grega era baseada numa rica mitologia com presença de deuses, heróis (semideuses filhos de deuses com mortais) e outras figuras mitológicas. Além de contar os grandes feitos dos deuses e heróis, este mitos explicavam a origem do mundo e dos seres humanos , além de outras questões que inquietavam as pessoas como, por exemplo, a morte.

Oráculos e pitonisas 

Os gregos também costumavam consultar os oráculos para tentar descobrir o futuro e a vontade dos deuses. Nestes oráculos ficavam as pitonisas que, através de sinas da natureza, ofereciam respostas aos que a consultavam.

Fonte: http://www.suapesquisa.com

SINOPSE DO LIVRO "O SEMEADOR DE IDÉIAS" DE AUGUSTO CURY



Que atitudes tomaria se o mundo desabasse sobre você?

Um poderoso homem sofre perdas irreparáveis e torna-se um colecionador de lágrimas. Despedaçado, sai em busca dos porões da sua mente e da sociedade dos seus sonhos.
“Não é possível”, pensei. Em vez de se prostrar diante de Deus, ele O chamou para um debate. E ninguém previa o que seria discutido. Depois desse episódio, ele deixou de ser um vendedor de sonhos e passou a ser um ousado semeador de ideias. E nós, após presenciar seu “debate”, nunca mais seríamos os mesmos. Não apenas os que o seguíamos ficamos perplexos, como também uma multidão que se aglomerou ao redor dele, emudecida.
Os outros livros da série são: O vendedor de sonhos – o chamado e O vendedor de sonhos e a revolução dos anônimos.

Ter paciência não significa engolir sapos


Estamos vivendo um crescente paradoxo: a vida moderna, com seus meios de comunicação cada vez mais
velozes, vem nos requisitando ter mais e mais paciência. Se pensamos estar ganhando tempo ao aplicar a tecnologia moderna ao nosso cotidiano, é melhor reconhecermos que desta forma temos perdido a habilidade de lidar com nosso tempo interno: estamos cada vez mais impacientes. 

Queremos que nosso mundo interno, nossas emoções, sentimentos e percepções, fluam com a mesma velocidade máxima da internet... Como não toleramos esperar o tempo natural do amadurecimento de nossas emoções, sofremos a dor da impaciência: semelhante a uma queimadura interna, ardemos de ansiedade! 

Intuitivamente, sabemos que algo não vai bem, mas como temos a urgência de nos livrarmos da pressa interna cada vez mais estimulada pela aceleração dos acontecimentos, não temos mais tempo para sentir, compreender e transformar nossas emoções. 

Sofremos um grande paradoxo: cada vez que produzimos mais no mundo externo, criamos menos no mundo interno. Podemos estar ganhando mais tempo e espaço à nossa volta, mas temos de admitir que estamos perdendo a habilidade de lidar com nosso tempo e espaço internos. 

Paradoxo é uma contradição, algo que ocorre ao contrário do esperado. Todos nós, com a inocente esperança de viver melhor, assumimos mais compromissos do que podemos e depois nos surpreendemos com problemas mais sérios e inesperados do que imaginávamos enfrentar. Quando as coisas não funcionam de acordo com as nossas expectativas, temos cada vez menos paciência, nos tornamos mais rígidos e cansados.

Por que continuamos nesta roda viva se já temos consciência de suas conseqüências? Acredito que parte de nossa confusão interna está no fato de que compreendemos erroneamente a virtude da paciência. Por ignorância, insistimos num esforço insensato. Por exemplo, quem já não confundiu a experiência de achar que estava tendo paciência quando na realidade estava engolindo sapos? 

Enquanto confundirmos autocontrole com a capacidade de reprimir nossos sentimentos, no lugar de conhecê-los, estaremos correndo o risco de tolerar o que não é para ser tolerado! Em certas situações adversas, podemos pensar que estamos tendo paciência, quando, na verdade, estamos apenas nos sobrecarregando. Suportamos o sofrimento externo às custas de muito sofrimento interno. 

Ser paciente não significa sobrecarregar-se de sofrimento interno, nem estar vulnerável ou ser permissivo com relação às condições externas. Ter paciência não é ser uma vítima passiva da desorganização alheia. Não é útil, por exemplo, ter paciência em uma situação em que se esteja sendo explorado. 

Segundo a psicologia do budismo tibetano, ter paciência é a força interior de não se deixar levar pela negatividade. Ter paciência é escolher manter a clareza emocional quando o outro já a perdeu. Neste sentido, ter paciência é decidir manter sua mente limpa, livre da contaminação da raiva e do apego.

No entanto, não basta termos uma intenção clara quanto a nossas escolhas, é preciso desenvolver a força interior para sustentá-las. Neste sentido, não basta compreender racionalmente o que é ter paciência, é preciso cultivá-la interiormente. Temos de admitir que o tempo de que precisamos para amadurecer uma compreensão emocional é muito maior do que aquele de que necessitamos para sua compreensão racional.

Segundo o budismo tibetano, há três tipos de paciência:
1. Não se aborrecer com os prejuízos infligidos pelas outras pessoas, isto é, não nos abalarmos quando somos intencionalmente provocados e feridos.
2. Aceitar voluntariamente o sofrimento para si: se alguém demonstra ter raiva de você, você não deve responder com raiva; ou, se alguém o machuca ou insulta, você não deve revidar, mas sim compreender que a outra pessoa não teve controle sobre suas emoções.
3. Ser capaz de suportar os sofrimentos próprios do desenvolvimento espiritual.

Inicialmente, poderíamos avaliar estes tipos de paciência como um estado de covardia ou de submissão aparentemente masoquista. Se, ao não reagirmos diante de uma provocação, estivermos apenas tentando conter nossa raiva e não buscando transformá-la, acabaremos por implodir e nos tornaremos rancorosos. Enquanto o autocontrole excessivo nega nossas necessidades internas, o autocontrole saudável não reprime os sentimentos: lida diretamente com eles. 

Lama Gangchen notou que para nós, ocidentais, a palavra paciência está contaminada por um sentimento de suportar uma dificuldade, ao invés de estar associada à intenção de nos libertarmos dela. Então, ele sugere que troquemos a palavra paciência por espaço. Na próxima vez que você pensar: Preciso de paciência com fulano, diga para si mesmo: Preciso criar espaço entre mim e fulano. Não se trata de se distanciar de alguém, como numa fuga, mas sim de recuperar sua autonomia emocional.

Autocontrole advém do autoconhecimento. Uma vez que soubermos reconhecer nossos limites, seremos capazes de não perder o controle simplesmente por respeitá-los. Saberemos o momento certo de parar quando não temermos mais nos sentir impotentes diante dos fatos, pois, ao reconhecer nossos limites, aprendemos que dar murro em ponta de faca irá nos ferir ainda mais. Isto não quer dizer que iremos nos tornar covardes. Ao contrário, por meio da paciência, conseguimos desenvolver uma auto-imagem capaz de confiar na capacidade de seguir em frente de forma segura e contínua, sem precisar lutar contra o mundo. A possibilidade de cultivar a paciência advém da força de ir além da negatividade, ao invés de interagir com ela. 

Para saber se estamos praticando verdadeiramente a paciência, podemos observar o quanto nossas palavras e comportamentos têm ferido os outros. Do mesmo modo, estaremos nos machucando menos se respeitarmos a necessidade natural de ter tempo e espaço para estar com nossas emoções, sejam elas positivas ou negativas.

:: Bel Cesar :: 
Fonte: http://somostodosum.ig.com.br