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Pense grande. Use palavras mágicas!

Palavras mágicas - quais você deve usar ou evitar. Algumas expressões condicionam especialmente o cérebro e influenciam as ações. Veja quais você deve usar e quais evitar, segundo as especialistas de neurolingüística Deborah Epelman e Maria Olívia de Almeida:

Ainda - Uma palavra positiva que abre muitas possibilidades.
Por exemplo, na frase "não tenho namorado ainda".
Está implícita a idéia que posso não ter alguém neste momento, mas que isso só é questão de tempo.
Mas atenção: evite dizer frases como "com tantos assaltos por aí, nunca fui assaltado ainda".

Tentar - Verbo de má vontade, este. "Não sei, vou tentar", então, é ainda pior.
É quase uma frase declarada de que é possível tentar, mas é difícil conseguir.

Experimentar - Ótimo verbo.
Experimentar inclui ação, curiosidade. Substitua a frase "vou tentar" por "vou experimentar". A segunda é muito mais dinâmica.

É difícil - Expressão bloqueadora, paralizante. Ela retira a energia necessária para a ação. Troque pela expressão "é desafiante" ou "é um desafio".
Essa simples troca pode abrir uma maior possibilidade de sucesso.

Gostaria, queria - Usar esses verbos no futuro do pretérito distancia ainda o objetivo.
Eles devem ser empregados sempre no presente: "Eu quero" ou "eu gosto".

Mas - "A gente só conhece o que uma pessoa realmente pensa da outras depois do 'mas'", diz um ditado americano.
O "mas" suaviza o que foi dito até aquele momento e enfatiza o que vem depois.
O ideal é dizer antes o que desaprovamos. Por exemplo: "Ela é superficial, mas é inteligente e capaz".

Nunca, jamais, sempre - Expressões que restringem a realidade.
Ninguém pode dizer que nunca fará ou será tal coisa - não controlamos a vida a esse ponto.

Não - O cérebro não registra o não quando acompanhado de uma imagem.
Por exemplo, quando se diz "não pense num gatinho", a primeira coisa que se pensa é justamente num gatinho - o não é simplesmente ignorado.
Por exemplo, pessoas que dizem "não quero gritar igual minha mãe" cada vez que dizem isso têm um flash de milésimos de segundo da imagem da mãe gritando.
O que está sendo reforçado é essa imagem, e não o contrário.
O "não" só é registrado no cérebro quando é uma negativa simples - o "não quero" ou o "não posso", por exemplo e quando vem desacompanhado de uma imagem.

Meus sinceros agradecimentos ao site PoderDaMente.com

ACEITAÇÃO AJUDA A VIVER MELHOR O PRESENTE

Aceitação. Essa palavra é poderosa, porém muitas vezes se perde por ser confundida com outras palavras que ganharam significados pejorativos. No campo das emoções, a aceitação muitas vezes se confunde com resignação, passividade, sucumbir, desistir, ter "sangue de barata", "engolir sapo", "fingir-se de morto", e por aí vai. Mas sabe que nem a resignação eu vejo num sentido assim tão negativo? Sempre costumo pensar em resignação como "ressignificar", dar outro tom, perceber as coisas por outro ângulo. Acho que ela se aproxima do que a aceitação positiva pode proporcionar.


Se algo me desagradou no passado, aceitar que "o que foi já foi" é a única alternativa para viver o presente e transformar o que for possível aqui e agora. Se percebo alguma dificuldade em mim, fingir que ela não existe ou fazer birra não vai adiantar nada. Aceitar a realidade é o primeiro passo para se fazer algo a respeito.

Comparar-se ao outro é sempre injusto. Na autocomparação sim, posso perceber meu crescimento, ver como eu era antes e como estou hoje, me propor metas a partir do que sou e de onde estou. Primeiro passo: aceitar-se! Aceitar a minha humanidade, aceitar a humanidade do outro. Essa é uma base importante para os bons relacionamentos.


PARTINDO PARA A AÇÃO

Se alguém que amo está seguindo por um caminho com o qual não concordo, posso tentar ajudar, alertar, compartilhar minha opinião. Mas sempre chegará um ponto em que eu simplesmente precisarei aceitar que a vida é do outro e que ele faz suas escolhas. A questão é: qual escolha eu farei a partir disso?
Algumas pessoas costumam dizer: "eu não queria que as coisas fossem como são". E aí? O que vai fazer? As coisas são como são ou estão como estão. Se aceito esse ponto de partida, posso me perguntar o que gostaria de transformar e, então, mudar o foco para a ação
Você percebe que tentando nos afastar da aceitação, por acharmos que esse caminho seria o da covardia, acabamos reforçando em nossos atos todos os pontos pejorativos que tentávamos evitar? Se não aceito, parto para condutas que me fazem estagnar, dar voltas, me repetir, me afundar em mais do mesmo.

Fonte: http://www.personare.com.br

Viver ou Existir? Eis a questão...

“A maioria das pessoas não vive, apenas existe.”

Esta máxima sintetiza exatamente o que significou, significa e significará, de fato, a vida de cada pessoa nesse mundo: “viver”, ou “existir”.

Para melhor compreensão, é necessário responder à pergunta:

“Qual é o propósito da sua vida?”
Seja qual for a resposta, se algum propósito as pessoas encontrarem em suas existências, elas só terão alguma chance de alcançá-lo “vivendo”, e não “existindo”.

“E qual a diferença entre viver e existir?”
Simples. Basta observar a maioria das pessoas e constatar que, como dito acima, – elas apenas “existem”. Nascem, crescem e morrem. Nesse ínterim, em geral, estudam, trabalham, constituem família, tem filhos, netos, vivem amores e desilusões, pagam seus impostos, votam em seus candidatos, professam uma fé ou ideologia, vão ao estádio torcer por seus times, comemoram o “ano novo”, brincam no carnaval, tem momentos de alegria e tristeza... e outras tantas coisas que consistem apenas em “existir”.

“Viver” é diferente.
Pessoas que “vivem”, também nascem, crescem e morrem. Nesse ínterim, também em geral, estudam, trabalham, constituem família, tem filhos, netos, vivem amores e desilusões, pagam seus impostos, votam em seus candidatos, professam uma fé ou ideologia, vão ao estádio torcer por seus times, comemoram o “ano novo”, brincam no carnaval, tem momentos de alegria e tristeza... e outras tantas coisas.
Mas fazem algo acima de tudo – lutam; pois “viver é lutar”.

“Lutar pelo o quê?”
Pelo seu propósito: “Qual é mesmo o propósito da sua vida?”

Nada é tão presente e verdadeiro na vida real como o antigo e conhecido dilema: “Ser, ou não ser – eis a questão!”

Assim, “existir” é “não ser”. E “não ser” é “ser nada”. Afinal, o que a maioria das pessoas fazem de suas vidas?

Já, “viver” é “ser”. E “ser” é “acontecer”. Afinal, pessoas que “lutam”, “acontecem”

Mas a principal questão está em enfrentar a derradeira pergunta:

“É melhor viver, ou existir?”

“Viver” é lutar. E lutar é arriscar coisas grandiosas, alcançar vitórias, triunfos e glórias. Mas é também correr riscos e expor-se à derrota.

“Existir” é “ser nada”. É não se arriscar, é não conhecer vitória, nem derrota. Mas é também a certeza de não sofrer.

“Qual é o melhor?”

Isso dependerá de se saber aceitar, saber conviver, e saber suportar a dor resultante da escolha do que se decidiu fazer da própria vida: “viver”, ou “existir”.

Fonte: www.inteligenciaoperacional.com
Por André Soares
Obrigado!

Curiosidades sobre os Gatos

O cérebro do gato tem a mesma perspectiva humana. Ele vê as mesmas cores que nós, ele sente as mesmas emoções que nós. Ele se sente literalmente um humano. O gato, ao contrário do cachorro, se você bater nele ele vai virar as costas para você e ficará profundamente magoado.

O gato nos vê do avesso. Então não adianta você tentar fazer carinha ''bonitinha'' para o gato e nem passar a mão nele se caso você não gosta de gatos, pois ou ele vai tentar te atacar ou vai te ignorar completamente. Gato é pior que criança.

Sempre que um gato não gosta de alguém é porque provavelmente essa pessoa não é muito confiável. Agora já quando o gato vai lá e se esfrega na pessoa, mesmo que essa pessoa não goste de gatos, é porque ele sente que ela é confiável.

Quando o gato sente que o seu dono foi embora ele fica extremamente depressivo. Os gatos são seres tremendamente intuitivos, sua intuição ultrapassa até mesmo a dos humanos.

Quando o gato não quer ficar muito perto de você ou pode ser porque ele esteja passando por uma fase não muito boa, ou pode ser que você esteja vibrando em um padrão de energia muito baixo.

O gato ao olhar para você ele consegue ver com muita naturalidade o seu campo energético/aura, ele consegue ver as entidades que estão lhe acompanhando e também pode sentir tudo o que você está sentindo. Em outras palavras, os gatos conseguem enxergar quem você realmente é. Já o cachorro tem mais dificuldade, sendo ele mais racional.

Os 15 melhores filmes espíritas para refletir sobre a vida depois da morte

Confira algumas das obras mais significativas do cinema que tratam de temáticas relacionadas com a doutrina espírita.

15. O Filme dos Espíritos

Após se deparar com a dor desesperadora da perda, Bruno Alves (Reinaldo Rodrigues) entra em profunda depressão e cogita a ideia de tirar a própria vida.

Mas, depois de receber o “O Livro dos Espíritos” – primeira obra sobre a Doutrina Espírita escrita por Allan Kardec – Bruno começa a sua jornada em busca da paz, da felicidade e da compreensão dos mistérios do mundo espiritual.

14. E a Vida Continua…

Baseado no livro escrito pelo espírito de André Luiz, e psicografado pelo famoso médium brasileiro Chico Xavier, E a Vida Continua… é uma obra que nos faz questionar: “as coincidências realmente existem?

Ernesto (Luiz Bacelli) e Evelina (Amanda Acosta) são dois desconhecidos que carregam os respectivos pesos de seus problemas nas costas. Ao se esbarrarem (coincidência?), acabam descobrindo um forte laço entre ambos ao compartilharem as suas dificuldades.

E a Vida Continua… é uma reflexão sobre a ideia da reencarnação e da missão dos espíritos reencarnados.

13. O Sexto Sentido

“Eu vejo gente morta…”

Muita gente pode achar que O Sexto Sentido não passa de um (bom) filme de terror, mas chega a ir além de um horror psicológico e pode dar uma pequena lição sobre o que é a mediunidade e como este dom pode ajudar a salvar vidas… mesmo após a morte.

Dirigido e escrito por M. Night Shyamalan, um dos mais renomados cineastas do gênero de suspense, O Sexto Sentido conta a história de Cole Sear (Haley Joel Osment), um menino que vive assombrado com visões de pessoas mortas. Para ajudá-lo surge Malcolm Crowe (Bruce Willis), um psicólogo infantil que também enfrenta os seus “fantasmas”.

12. Além da Eternidade

Filme de Steven Spielberg que também aborda a existência racional do ser humano após a morte.

Depois de morrer num acidente, Peter (Richard Dreyfuss) é enviado do Paraíso para o mundo dos vivos com a missão de transmitir tudo o que aprendeu durante a vida para Ted Baker (Brad Johnson), o seu sucessor no trabalho. Além disso, terá que ajudar a sua namorada, Dorinda, a superar a sua partida e seguir com a sua vida.

11. As Cinco Pessoas Que Você Encontra no Céu

Baseado no romance de Mitch Albom, este é um filme dirigido por Lloyde Kramer que traz reflexões perfeitas para quem procura conhecer mais sobre a “vida após a morte” do ponto de vista do espiritismo.

A história começa com a morte de Eddie, um veterano de guerra que passou toda a sua vida trabalhando num parque de diversões, e agora terá que descobrir qual o caminho a seguir ao atingir este novo “plano espiritual”.

Ao encontrar com cinco pessoas que passaram por sua longa vida na Terra, Eddie terá que compreender se a sua missão foi ou não cumprida. Será que estamos cumprindo a nossa missão nesta vida? Caso você tenha interesse por estes assuntos, com certeza o filme te fará pensar bastante.

10. Bezerra de Menezes: O Diário do Espírito

Um filme biográfico de um dos principais expoentes da Doutrina Espírita no Brasil, Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti, mais conhecido como Bezerra de Menezes ou “O Médico dos Pobres”.

Com direção de Glauber Filho e Joel Pimentel, esta obra relata todo o percurso de vida do médico, político e abolicionista cearense Bezerra Menezes. O seu trabalho filantrópico é um exemplo para todos de como o mundo seria um lugar melhor se nos basearmos no amor e na compaixão ao próximo.

Chamado por muitos de “Kardec Brasileiro”, Bezerra de Menezes é uma figura icônica quando o assunto é a defesa das causas humanitárias, ações estas que se encaixam perfeitamente com a doutrina espírita.

Se você se interessa pela história do crescimento do Espiritismo no Brasil, então este filme não pode passar batido!

9. Chico Xavier – O Filme

Dirigido por Daniel Filho, esta biografia do icônico médium brasileiro é baseada na obra “As Vidas de Chico Xavier”, escrita pela jornalista Marcel Souto Maior.

Para quem tem vontade de conhecer mais sobre a história de mediunidade e filantropia de Xavier, este é um dos filmes mais aclamados pela crítica sobre o psicografista.

Com relatos que vão desde a sua infância, passando pela descoberta e aceitação de seu dom, até a sua morte, Chico Xavier é um filme obrigatório para todos aqueles que se inspiram nas mensagens de amor deixadas por aquele que foi considerado o “Maior Brasileiro de Todos os Tempos”.

8. Minha Vida na Outra Vida

Baseado em fatos reais que foram narrados no livro autobiográfico de Jenny Cockell, Minha Vida na Outra Vida é considerado um retrato lógico e fiel do que seria a reencarnação do ponto de vista da doutrina espírita.

O que você faria caso descobrisse quem foi e onde morou em vidas passadas? Esta é a missão de Jenny Cole (Jane Seymour), que começa a questionar sonhos estranhos sobre lugares e situações desconhecidas, mas que ao mesmo tempo são bastante familiares…

7. A Cabana

Um filme para quem perdeu as esperanças, a fé e deseja alcançar uma redenção. Estes são os sentimentos do protagonista em A Cabana, filme dirigido por Stuart Hazeldine e com atuações de Sam Worthington, Octavia Spencer, Alice Braga e Tim McGraw.

Inspirado no livro homônimo do escritor canadense William P. Young, A Cabana aborda a “existência do mal” e como podemos (e devemos) procurar o amor e o perdão para nos livrarmos do ódio e da dor.

6. Ghost – Do Outro Lado da Vida

Um clássico da década de 90! Quem nunca cantarolou Unchained Melody na vida, né?

Sam (Patrick Swayze) e Molly Jensen (Demi Moore) formam um casal feliz e apaixonado, até que Sam é morto num terrível assalto. Só que o rapaz não abandona sua amada, permanecendo preso no plano espiritual dos vivos, tentando ajudar Molly a se proteger do perigo que se aproxima.

Para isso, Sam recorre a uma “médium” chamada Oda Mae Brown (Whoopi Goldberg), que passa a ser o meio de comunicação entre o casal. Sem dúvida, este é um dos filmes mais lindos e emocionantes sobre a existência da vida após a morte.

Ghost foi indicado para cinco categorias do Óscar e ganhou o prêmio de Melhor Roteiro Original. Um dos melhores presentes que a “Sessão da Tarde” nos deu ao longo dos últimos 20 anos.

5. Amor Além da Vida


Você acredita no Paraíso? Bem, em Amor Além da Vida toda a ideia de como seria o Céu é desconstruída para o espectador, que reflete sobre o verdadeiro significado da vida após a morte.

Depois de enfrentar uma tragédia na família, Chris Nielsen (Robin Williams) e sua esposa Annie (Annabella Sciorra) conseguem seguir com a vida. Mas, Chris acaba morrendo e vai para um Paraíso bastante diferente daquele que sempre imaginou existir.

4. O Mistério da Libélula

Após ficar viúvo, Joe Darrow (Kevin Costner) começa a acreditar que o espírito de sua esposa está tentando se comunicar com ele. Para descobrir a verdade, Joe, que é médico, usa os pacientes que estão a beira da morte como “interlocutores” entre o mundo dos vivos e dos mortos.

Será que vai dar certo? Ah, e como se isso não bastasse, para reforçar a sua “teoria”, Joe passa a ser “perseguido” por muitas libélulas, inseto que era considerado o talismã de sua esposa.

3. Nosso Lar

Esta é a versão cinematográfica de um dos clássicos da literatura espírita nacional. Baseado num dos livros psicografados por Chico Xavier, sob a influência de André Luiz, um dos espíritos que mais esteve sob a presença do médium.

De onde viemos e para onde vamos… Este filme tenta responder estas perguntas que os humanos fazem desde os primórdios de sua existência. A Comunidade Espiritual de Nosso Lar pode ser a resposta, e André Luiz, o protagonista da história, mostra na prática como funciona a Lei da Causa e Efeito, que é uma das bases do Espiritismo.

2. A Casa dos Espíritos

Este filme foi inspirado a partir da obra icônica La Casa de los Espíritus, da escritora peruana Isabel Allende, um dos principais títulos do chamado “realismo mágico” latino americano.

A Cada dos Espíritos narra a saga da família Trueba ao longo do século XX. Além de retratar um dos períodos mais sangrentos da história da América Latina, este filme também aborda a mediunidade e como ela funciona. A comunicação entre a vida e a morte, além de todas as consequências que este dom pode representar para a vida das pessoas.

Este é sem dúvida um belo filme, e Meryl Streep (que interpreta a médium) nunca esteve tão linda!

1. Um Olhar do Paraíso

Um filmão inspirado no best-seller “Uma Vida Interrompida – Memórias de um Anjo Assassinado” de Alice Sebold que, entre outras questões, mostra os dilemas do espírito dividido entre o desejo de justiça e de ajudar a sua família a superar a perda de quem ama.

A história se passa em 1973, quando a jovem Susie Salmon (Saoirse Ronan) é brutalmente assassinada por seu vizinho, George (Stanley Tucci). Agora, presa num local entre o céu e o inferno, a jovem assiste em como a vida de sua família e amigos muda drasticamente após a sua morte.

O que você faria ao observar uma grande injustiça? Qual seria o comportamento da sua alma? Mesmo se você não for um grande entusiasta de filmes com temática espírita, Um Olhar do Paraíso é uma produção que não pode ficar de fora da sua lista!

Lista originalmente publicada no site Pensador

Quando a alma precisa chorar

Chorar é saudável, e chora, porque isso alivia a alma. Afinal, “Emoções expressadas, emoções superadas.”
Adoro ouvir essas notícias que contam sobre velhas crenças existentes que vão desmoronando com o tempo.
Outro dia estava lendo que os cientistas já não consideram os pressentimentos somente como uma crença popular, que se perde no tempo, hoje em dia é preciso estar atento aos seus pressentimentos. Pesquisas mostram que somos capazes de prever o que acontecerá num lapso de menos de cinco segundos – isso não acontece o tempo todo, mas acontece.
Hoje fiquei sabendo de algo que cairá muito bem para aqueles que se negam a exteriorizar suas emoções, aqueles que sempre pensam na compostura. Sempre me perguntei porque nos privamos da nossa capacidade de rir e chorar.
Eu costumo rir sem neura nenhuma, se vou rir de uma piada, ou de um evento feliz, rio o máximo que posso, e se vou chorar, choro com total liberdade, não quero guardar lágrimas no meu coração, elas apenas farão eu me sentir frustrada ou ferida por muito tempo. Melhor deixá-las escorrer, e deixar o vento levá-las… Soa poético, eu sei. Mas de qualquer forma, estudos recentes afirmam que chorar faz bem para a alma.
Isso não é nada novo, já que tenho certeza de que você já sentiu o mesmo, naquele dia em que, agoniado com os problemas, se deixou levar pelas lágrimas. Ao perder alguém importante, por conta da distância, das proximidades que machucam, das frustrações, das pequenas vitórias e das grandes derrotas. Mas, para muitas pessoas, as lágrimas representam fraqueza, e devemos nos controlar para não derramá-las, principalmente em público.
Momento certo para chorar
Também não devemos nos entregar completamente e somente chorar, porque a vida requer coragem. No entanto, quando queremos chorar porque nos sentimos derrotados, por que não deixar que essas lágrimas nos libertem do mau sentimento? Por que negar a si mesmo a felicidade? As lágrimas caem tão facilmente, e logo cessam… Dizem que depois da tormenta, vem a calma.
Chorar é saudável, nos liberta da frustração e do estresse. Os mais experientes dizem que depois do choro, nos sentimos bem melhor. Mesmo que as coisas não mudem por uma lágrima, sempre podemos retomar a situação com mais calma e nos empenhar para continuar vivendo da melhor forma possível.

Fonte: https://amenteemaravilhosa.com.br/quando-alma-precisa-chorar/

O amor materno é o que te dá forças para viver

O amor materno é uma potência que te dá forças para viver. Nunca duvide disso!

Ao ser mãe, você descobre detalhes ocultos sobre a sua nova missão e compreende que havia idealizado esse papel. Ainda assim, com o seu bebê nos braços, você consegue ver claramente que não há força motriz mais poderosa do que o seu próprio filho.


O amor materno te dá forças para seguir em frente

Como se vê naquelas notícias que deixam a sociedade de boca aberta e que sensibilizam as mulheres que têm a sorte de ser mães, o amor materno move montanhas. É o responsável pelos milagres mais surpreendentes e maravilhosos.

Não importa o cansaço, nem a situação que você enfrenta. Não importa as noites sem dormir, o transtorno causado, os pertences quebrados, as tarefas domésticas não resolvidas ou os planos que não podem ser concretizados devido à definição de novas prioridades ao mudar os horizontes da sua vida.

Quando o amor maternal te inspira, você é capaz de encontrar uma força que não conhecia. Uma força que você achava não existir em você. Você alimenta a paciência diariamente e faz com que floresçam árvores de esperança. Você dá a vida ao futuro com a dedicação que sente por seu filho.

Esse amor materno esculpe em seu rosto traços de complacência. Ele traça na sua figura delicadas pinceladas de incondicionalidade. Ele faz de você, iluminada mãe, um ser protetor, amoroso e cheio de luz para clarear e iluminar uma família, proporcionando um lar amoroso.

Com esse o amor materno, você não só constrói a personalidade e a autoestima do seu bebê, mas também a sua segurança e independência para o futuro. Compartilhe o conhecimento e você estará construindo as asas do seu bebê. Assim, um dia, não importa quando seja, ele vai conseguir voar mais o alto que puder.

O amor materno oferece a mais doce recompensa

Certamente, você queria ser mãe quando criança. Você provavelmente brincava de casinha onde tudo era cor de rosa. No entanto, quando a vida te coloca de frente a essa situação tão desejada, você começa a refletir sobre todo o esforço, a dedicação e o sacrifício da sua própria mãe, tantas vezes criticada.

Assim, você passa a viver na própria pele a maneira como o cansaço e o mau humor te afetam. Eles vencerão uma batalha que não dará trégua por anos. Você verá que o mais sincero “Eu te amo, sol da minha vida!” pode andar junto com um “Chega! Estou cansada!”.

quando você percebe que falou essa terrível frase, sente o seu mundo desabar e até mesmo se considera a pior mãe do mundo. A frustração se materializa em lágrimas de angústias sofridas na solidão. É aí que seu filho, em sua busca interminável, cura a sua dor com sorrisos que não compreendem o sentimento de rancor.

Não se preocupe. O amor materno não só mostra o seu lado mais doce e terno. Mas também traz momentos que faz o seu caráter se iluminar. Seu filho vai aceitá-la assim como você é. Não importa se, às vezes, você for rabugenta ou um pouco mandona. Afinal, sua gratidão também o fará amar sem limites, do modo mais puro e incondicional possível.

Não se sinta culpada. Abrace seu filho, peça desculpas conectando-se com o olhar. Dê um sorriso, ofereça o seu tempo, cante a sua música favorita. Brinque com objetos que você achava serem ultrapassados e que não pudessem mais fazer a diversão de ninguém. Dance acompanhando os seus movimentos e passinhos desengonçados.

O amor materno é vida e futuro
Ser mãe é realmente um presente da vida. E, sem dúvida, é o mais belo. É inegável que às vezes também pode se tornar complicado. No entanto, essa tarefa sem remuneração material, mas com a melhor recompensa para a alma e para o coração, encontra pequenos grandes detalhes que reconfortam todos os dias.

São exatamente essas experiências diárias marcadas por uma conexão única e especial, inexplicável e às vezes até mesmo incompreensível, que fortalecem a ligação de amor maternal. É um aprendizado constante no qual o amargo dos problemas e os contratempos da vida são diluídos pelo doce sabor dos mimos e das brincadeiras.

Esse amor materno consiste em um afeto que não podemos medir. É o sentimento mais intenso, contagiante, sincero e generoso que aflora assim que compartilhamos as mais vibrantes experiências que conseguem marcar para sempre os nossos dias como mães.

É exatamente por essas razões que o amor materno implica em nos surpreender ao descobrir a nossa verdadeira capacidade de amar cegamente. Faz com que encontremos o sentido de viver todos os dias. O nosso pequeno é quem nos dá força para viver e continuar enfrentando as dificuldades que se apresentam na vida. Sejam elas grandes ou pequenas.

Artigo do lindo blog www.soumae.com.br